ano sabáticocambodjamissãoprofessores voluntáriostailândiavoluntariadovoluntariado internacional
Voluntariado: Tailândia e Camboja (parte II)
sexta-feira, dezembro 7
Voluntariado: Tailândia e Camboja (parte II)
Há dias contei-vos aqui como foram as primeiras duas semanas que passei na Tailândia, mais precisamente em Sing Buri, naquela que viria a ser a minha 2a missão de voluntariado internacional em 2018.
Hoje é dia de vos levar até Hua Hin, a outras 4 horas de Bangkok, mas a sul, a cidade que foi a minha segunda e última casa naquele país de gente feliz. Em Hua Hin, onde passei outras duas semanas (de um total de 6), dei aulas de Inglês a crianças dos 3 aos 8 anos e ajudei a limpar as praias. Na primeira semana tinha crianças pequeninas, com 3 e 4 anos (porque os restantes ainda estavam de férias) e por isso as nossas aulas com elas eram baseadas em jogos, canções e formas criativas de ensinar Inglês a crianças que ainda não sabem ler nem escrever. Na segunda semana já tivemos duas turmas, uma com crianças de 5 e 6 anos e a outra com crianças de 7 e 8 anos. De lá, trago o coração cheio de sorrisos e de abraços destes pequenotes.
Hoje é dia de vos levar até Hua Hin, a outras 4 horas de Bangkok, mas a sul, a cidade que foi a minha segunda e última casa naquele país de gente feliz. Em Hua Hin, onde passei outras duas semanas (de um total de 6), dei aulas de Inglês a crianças dos 3 aos 8 anos e ajudei a limpar as praias. Na primeira semana tinha crianças pequeninas, com 3 e 4 anos (porque os restantes ainda estavam de férias) e por isso as nossas aulas com elas eram baseadas em jogos, canções e formas criativas de ensinar Inglês a crianças que ainda não sabem ler nem escrever. Na segunda semana já tivemos duas turmas, uma com crianças de 5 e 6 anos e a outra com crianças de 7 e 8 anos. De lá, trago o coração cheio de sorrisos e de abraços destes pequenotes.
Hua Hin, Tailândia
Nestas escolas, na Tailândia, não há um programa a seguir. Há um livro, contudo, embora nem todos o tenham. Estas crianças aprendem, normalmente, Inglês com as suas professoras tailandesas que, na grande maioria, fala mal Inglês. Ensinam o que podem, como sabem. O ensino de Inglês propriamente dito (ou correto, digamos) está dependente dos voluntários que por lá passam e que continuam o trabalho de outros. Por aqui, as crianças partilham lápis, caneta, borracha, lápis de cor. Aprende-se desde cedo a partilhar (porque nem todos conseguem comprar estas coisas)
As praias
Sendo Hua Hin uma zona de praia, era para lá que íamos muitas vezes depois da escola. Pediram-nos, num desses dias, que ajudássemos a limpar as praias. E lá fomos, ajudar a recolher o lixo que por lá havia, numa das muitas praias nos arredores de Hua Hin. Os coordenadores foram connosco e, na Tailândia, eles próprios metem mãos à obra e fazem todo o trabalho que nós fazemos (quando o sabem, já que o Inglês, por exemplo, não o dominam, ao ponto de se sentirem confortáveis para ensinar). Podes conhecer melhor a instituição aqui.
Enviar um comentário