O grande desafio é ser inteira, num mundo que vive de metades
sexta-feira, outubro 13Playsuit: Showpo |
Faz isto. Sê aquilo.
Quero que (não me) chames sempre que precisares.
Os amigos (não) são para os bons e para os maus momentos.
Quero que (não me) chames sempre que precisares.
Os amigos (não) são para os bons e para os maus momentos.
Sê tu mesma, sem o seres.
Não vás atrás das modas, mas vai.
Não vás atrás das modas, mas vai.
Onde não puderes ser feliz não te demores, mas não sejas radical.
Diz tudo o que pensas, sem o dizeres.
Basta. Basta de fingir ser inteiro, num mundo que vive de metades. Basta de ir atrás do rebanho, de viver com receios, de viver pela metade. Basta de querer ser igual ou de querer ser diferente, sem nunca ser nada. Basta de querer ser feliz, sem saber de que é feita a felicidade. Basta de ficar num emprego só porque não se tem a aprovação dos outros. Basta de dizer que os amigos são para todas as ocasiões, se quando surgem as depressões todos fogem. Basta de aplaudir quem arrisca mudar e depois invejar tudo o que daí vem. Chega de usar máscaras e viver um conto de fadas que não nos pertence, sem termos asas para voar. Chega de fingir valorizar e depois apunhalar pelas costas. Chega de esconder a bagagem que nos pertence. Chega de viver pela metade para não se conhecer a solidão. Chega de esconder sentimentos para que não te tomem como fraca.
Tu és muito mais que isso. Tu consegues ser muito mais que isso.
E só poderás ser verdadeiramente feliz quando:
Aceitares a tua bagagem e a tornares parte de ti, parte de quem és hoje.
Deixares cair todas as máscaras, os rótulos, os preconceitos e viveres fiel aos teus valores.
Fores transparente na tua essência, mesmo que isso signifique que terás de deixar pessoas pelo caminho.
Viveres grata pelo que tens e aceitares os desafios como parte da jornada, sem te desvalorizares, sem deixares que isso te roube de ti.
Quando assumires que queres o mundo e deres o teu máximo para o ter.
Quando assumires que segues as modas que te façam sentir inteira.
Quando descobrires quem és, o que fazes aqui e o que é para ti ser feliz, ser inteira, num mundo que vive de metades.
Diz tudo o que pensas, sem o dizeres.
Basta. Basta de fingir ser inteiro, num mundo que vive de metades. Basta de ir atrás do rebanho, de viver com receios, de viver pela metade. Basta de querer ser igual ou de querer ser diferente, sem nunca ser nada. Basta de querer ser feliz, sem saber de que é feita a felicidade. Basta de ficar num emprego só porque não se tem a aprovação dos outros. Basta de dizer que os amigos são para todas as ocasiões, se quando surgem as depressões todos fogem. Basta de aplaudir quem arrisca mudar e depois invejar tudo o que daí vem. Chega de usar máscaras e viver um conto de fadas que não nos pertence, sem termos asas para voar. Chega de fingir valorizar e depois apunhalar pelas costas. Chega de esconder a bagagem que nos pertence. Chega de viver pela metade para não se conhecer a solidão. Chega de esconder sentimentos para que não te tomem como fraca.
Tu és muito mais que isso. Tu consegues ser muito mais que isso.
E só poderás ser verdadeiramente feliz quando:
Aceitares a tua bagagem e a tornares parte de ti, parte de quem és hoje.
Deixares cair todas as máscaras, os rótulos, os preconceitos e viveres fiel aos teus valores.
Fores transparente na tua essência, mesmo que isso signifique que terás de deixar pessoas pelo caminho.
Viveres grata pelo que tens e aceitares os desafios como parte da jornada, sem te desvalorizares, sem deixares que isso te roube de ti.
Quando assumires que queres o mundo e deres o teu máximo para o ter.
Quando assumires que segues as modas que te façam sentir inteira.
Quando descobrires quem és, o que fazes aqui e o que é para ti ser feliz, ser inteira, num mundo que vive de metades.
Um beijinho quentinho no coração.