A Kéké por Itália - Roma, Pisa, Cinque Terre, Florença, Verona e Veneza
quarta-feira, outubro 4
Chegou o tão esperado post sobre a nossa viagem a Itália. Como te tinha dito aqui e aqui, embarcámos a dia 9 de setembro e eu regressei a 15, enquanto os meus amigos regressaram a 17.
Nesse país que respira amor e onde há casais de namorados por toda a parte, como se de um concurso se tratasse, voámos até la dolce Roma, a cidade em ruínas, rumámos de carro até Florença, parando em Pisa para tirar a foto cliché e em Cinque Terre, para contemplar uma beleza escondida, seguimos para nos armar em Julietas por Verona e flutuámos, por fim, por Veneza, seguindo eles para Milão, enquanto eu lhes dizia adeus e rumava à nossa Lisboa.
Roma - Pisa - Cinque Terre - Florença - Verona - Veneza
Dois dias e meio em Roma, um dia em Florença, um em Verona e outros dois em Veneza. Assim se escrevia o plano para os dias que iríamos passar por la dolce Itália. Chatices à parte, já que tivemos um problema com o aluguer do carro que me fez perder as estribeiras e que achámos os italianos um tanto ou quanto rudes (para meu espanto), chegávamos à nossa primeira casa.
Alugámos os apartamentos pelo booking, todos eles só para nós, aterrámos de avião em Roma e depois seguimos para as restantes cidades de carro.
Por Roma esperava-nos um dia de chuva tremendo, que nos roubou logo a manhã de passeio, mas que viria depois a deixar-nos, finalmente, sair de casa e rumar ao Vaticano. Lugares imperdíveis? Por muito cliché que sejam: a Fontana di Trevi, o Vaticano, o Coliseu, o Fórum Romano, a Capela Sistina, a Basílica de São Pedro, o Campo de Fiori, o Castelo de Santo Ângelo, o Panteão e as Piazzas.
A 11 de setembro, partíamos para Florença, sabendo já de antemão que iríamos parar por Pisa para tirar a fotografia com a Torre de Pisa e em Cinque Terre, para respirar um bocado à beira-mar e nos perdermos nas cores daquelas casas. E assim foi.
Em Florença encontrávamos uma cidade de papel, que apesar de bonita, tinha pouco para ver, também para nosso espanto.
Já Verona, deixou em mim o seu encanto. Se será por ser a casa de uma história de amor não sei, mas que é cheia de cor e de amor, lá isso é.
Veneza revelava-se uma caixinha de surpresas. Por lá não pudemos deixar de andar de gôndola, de visitar o centro turístico, as inúmeras praças e pontes e de fazer a tour por Murano, Burano e Torcello, sendo que me apaixonei por Burano - oh as cores das casinhas em Burano!
A única coisa que, sinceramente, nos desiludiu foi a comida. Toda aquela magia de comer pasta ou pizza por Itália, gelados e risottos se perdeu. Ou porque as quantidades não nos satisfaziam ou porque, sei lá, as massas e pizzas ditas italianas são muito melhores pelo nosso Portugal, por irónico que possa parecer.
Um beijinho no coração
Nesse país que respira amor e onde há casais de namorados por toda a parte, como se de um concurso se tratasse, voámos até la dolce Roma, a cidade em ruínas, rumámos de carro até Florença, parando em Pisa para tirar a foto cliché e em Cinque Terre, para contemplar uma beleza escondida, seguimos para nos armar em Julietas por Verona e flutuámos, por fim, por Veneza, seguindo eles para Milão, enquanto eu lhes dizia adeus e rumava à nossa Lisboa.
Roma - Pisa - Cinque Terre - Florença - Verona - Veneza
Dois dias e meio em Roma, um dia em Florença, um em Verona e outros dois em Veneza. Assim se escrevia o plano para os dias que iríamos passar por la dolce Itália. Chatices à parte, já que tivemos um problema com o aluguer do carro que me fez perder as estribeiras e que achámos os italianos um tanto ou quanto rudes (para meu espanto), chegávamos à nossa primeira casa.
Alugámos os apartamentos pelo booking, todos eles só para nós, aterrámos de avião em Roma e depois seguimos para as restantes cidades de carro.
Por Roma esperava-nos um dia de chuva tremendo, que nos roubou logo a manhã de passeio, mas que viria depois a deixar-nos, finalmente, sair de casa e rumar ao Vaticano. Lugares imperdíveis? Por muito cliché que sejam: a Fontana di Trevi, o Vaticano, o Coliseu, o Fórum Romano, a Capela Sistina, a Basílica de São Pedro, o Campo de Fiori, o Castelo de Santo Ângelo, o Panteão e as Piazzas.
A 11 de setembro, partíamos para Florença, sabendo já de antemão que iríamos parar por Pisa para tirar a fotografia com a Torre de Pisa e em Cinque Terre, para respirar um bocado à beira-mar e nos perdermos nas cores daquelas casas. E assim foi.
Em Florença encontrávamos uma cidade de papel, que apesar de bonita, tinha pouco para ver, também para nosso espanto.
Já Verona, deixou em mim o seu encanto. Se será por ser a casa de uma história de amor não sei, mas que é cheia de cor e de amor, lá isso é.
Veneza revelava-se uma caixinha de surpresas. Por lá não pudemos deixar de andar de gôndola, de visitar o centro turístico, as inúmeras praças e pontes e de fazer a tour por Murano, Burano e Torcello, sendo que me apaixonei por Burano - oh as cores das casinhas em Burano!
A única coisa que, sinceramente, nos desiludiu foi a comida. Toda aquela magia de comer pasta ou pizza por Itália, gelados e risottos se perdeu. Ou porque as quantidades não nos satisfaziam ou porque, sei lá, as massas e pizzas ditas italianas são muito melhores pelo nosso Portugal, por irónico que possa parecer.
Um beijinho no coração