Maiorca dia 2: Cuevas del Drach e Cuevas del Hams
sexta-feira, maio 5Quando nos apercebemos, já os dias estão a passar tão depressa e só desejamos que aquele momento nunca acabe. Planeamos a tão ansiada visita às tão aclamadas grutas de Maiorca: Cuevas del Drach. E se as de Drach são tão badaladas, mas as de Hams nem tanto, eu cá suspiro e inspiro fundo ao falar destas últimas. Porque são cheias de cor, de vida, de música ali mesmo a pairar em frente aos nossos olhos. E se as de Drach já se tornaram ponto turístico e espetáculo obrigatório, as de Hams permitem-nos contemplá-las bem mais de perto, sem todo esse esplendor. Mas afinal, foram as primeiras que visitámos. E não há amor como o primeiro, não é verdade?
As Cuevas del Hams
Comprámos um daqueles passeios diários às grutas porque queríamos senti-las como ninguém, com tudo a que tínhamos direito. Só alugámos carro nos dias 3 e 4, porque sabíamos ainda antes de lá chegar que queríamos dar a volta à ilha, mas às grutas decidimos ir em grupo. E assim foi.
As Cuevas del Hams têm 10 milhões de anos mas foram descobertas em 1905, por Don Pedro Caldentey Santandreu quando este procurava uma pedra preciosa que abundava naquela época na zona. Em 1910 Don Pedro levou a luz elétrica para as Cuevas para que se iluminassem e é graças a ele que hoje se podem visitar. Este é o plano das Cuevas com tudo o que por lá se pode ver, fotografar (sem flash), encantar e desencantar, naquele mundo lindo dominado pela natureza, estalactites, estalagmites, colunas e muita cor. No final, há um pequeno concerto, cheio de cor e com imagens nas paredes da cueva.
As Cuevas del Drach
Estas são sem dúvida o ponto alto da ilha de Maiorca. Quem lá vai e não as visita, é como se nunca lá estivesse estado. Exploradas em 1880 por M. F. Will e em 1896 por E. A. Martel, que descobriu a cueva que atualmente tem o lago com o mesmo nome. Entre 19922 e 1935 foram criados acessos para visitar a cueva e realizada a iluminação elétrica. A visita dura cerca de uma hora por cerca de 1,2km e incluiu um concerto de música clássica ao vivo e um passeio de barco através do lago de Martel. A temperatura interior ronda os 21ºC e a humidade os 80%.
As Cuevas del Hams
Comprámos um daqueles passeios diários às grutas porque queríamos senti-las como ninguém, com tudo a que tínhamos direito. Só alugámos carro nos dias 3 e 4, porque sabíamos ainda antes de lá chegar que queríamos dar a volta à ilha, mas às grutas decidimos ir em grupo. E assim foi.
As Cuevas del Hams têm 10 milhões de anos mas foram descobertas em 1905, por Don Pedro Caldentey Santandreu quando este procurava uma pedra preciosa que abundava naquela época na zona. Em 1910 Don Pedro levou a luz elétrica para as Cuevas para que se iluminassem e é graças a ele que hoje se podem visitar. Este é o plano das Cuevas com tudo o que por lá se pode ver, fotografar (sem flash), encantar e desencantar, naquele mundo lindo dominado pela natureza, estalactites, estalagmites, colunas e muita cor. No final, há um pequeno concerto, cheio de cor e com imagens nas paredes da cueva.
As Cuevas del Drach
Estas são sem dúvida o ponto alto da ilha de Maiorca. Quem lá vai e não as visita, é como se nunca lá estivesse estado. Exploradas em 1880 por M. F. Will e em 1896 por E. A. Martel, que descobriu a cueva que atualmente tem o lago com o mesmo nome. Entre 19922 e 1935 foram criados acessos para visitar a cueva e realizada a iluminação elétrica. A visita dura cerca de uma hora por cerca de 1,2km e incluiu um concerto de música clássica ao vivo e um passeio de barco através do lago de Martel. A temperatura interior ronda os 21ºC e a humidade os 80%.
Aguçada a vossa curiosidade para visitar Maiorca?
Um beijo
Um beijo