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A Right Buddy viu a luz do dia, hummies!

segunda-feira, agosto 7

A right buddy viu, finalmente, a luz do dia, hummies! Vamos unir as nossas mãos, cantar em uníssono e tornar o mundo numa casa-luz. Preparados? 

Lembram-se de vos revelar aqui que estávamos a um passo da felicidade, colibris? Foi no dia 7 de Julho, faz hoje precisamente 1 mês (coisas do universo), que oficializei um sonho e assinei os papeis que davam asas a mais uma conquista: o dia em que a Right Buddy ganhava vida. Hoje damos vida às nossas redes sociais e ao evento-luz que nos lançará. Posso desvendar já um pouquinho e dizer-vos que será no dia 30 de Setembro das 17h às 24h e será grandioso (e ligado a uma das causas que apoiamos).

Agora sentem-se, apertem bem o cinto e preparem-se para o descolar do foguetão:
Quem somos:
A right buddy é uma agência de comunicação focada na responsabilidade social e nós (equipa) somos as cores do arco-íris (e eu, Kéké, o colibri que viu a luz ao fundo do túnel).
Acreditamos que o mundo é redondo, que a simplicidade mora no coração, que o sonho é infinito e que o primeiro passo para mudar começa por acreditar. Comprometemo-nos a ser a diferença no mundo, guiando-te pelos trilhos da responsabilidade social.

O nosso voo:
A right buddy surge da paixão pela comunicação, do dom das palavras, do amor ao detalhe e da vontade de mostrar que a responsabilidade social pode e deve ser de todos, porque, de mãos dadas, o mundo é um lugar melhor. Comprometemo-nos a ser autênticos, atuar com humildade, generosidade, sustentabilidade e compaixão.

Como voar?
Criamos sonhos e damos-lhe vida, pintamos o mundo com aguarelas e damos combustível a quem quiser voar. Criamos experiências únicas de design, vídeo, ilustração, websites, mobile e e-commerce, gestão de redes sociais e presença online, editorial, motion, fotográfico e vídeo, branding e personal branding, consultoria e sessões de clareza, workshops, formações especializadas e organização e produção de eventos.

Com o mundo, pelo mundo:
A right buddy é uma fonte de três nascentes que desaguam na responsabilidade animal, social e ambiental. Quando um cliente opta pelos nossos serviços, 10% do lucro em qualquer projecto que façamos em conjunto será doado a uma causa à sua escolha.

Não caibo em mim de felicidade, colibris! Estou de coração cheio e agradecida tanto às pessoas que embarcaram comigo nesta aventura, como a todos os que acreditaram em nós. Somos uma equipa grande, é verdade, mas sei e sinto que estou rodeada de pessoas apaixonadas pelo projecto e estamos um passo mais perto de ser a diferença que queremos ser no mundo. Finalmente encontrámos a nossa casa, a nossa voz. À JJ, à Jay, à Su, à Vody, à Mi, ao Gongas e ao Rafa o meu eterno obrigada! A vocês, leitores, subam para a asa e mantenham-se atentos que vai a viagem vai ser emocionante!

Um beijo no coração  ❤ 

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O Japonês - Ritz Four Seasons Hotel Lisboa

quinta-feira, agosto 3
O Japonês - Ritz Four Seasons

Há experiências que nos sabem pela vida. E hoje falo-vos de uma dessas. Viajámos até um dos hotéis mais inspiradores da nossa Lisboa – o Ritz Four Seasons – para experimentar aquele que prometia ser o melhor restaurante Japonês dos últimos tempos. O nome não dá margem para enganos: Chama-se “O Japonês” e promete levar-nos numa viagem apaixonante pelos sabores do Perú e do Japão e dar-nos a cheirar, ensinar-nos a escutar e levar-nos a provar todos os sentimentos tão característicos da cozinha de fusão Japonesa e da cozinha Nikkei, uma pérola muito bem escondida, à qual só quem sente verdadeiramente tem acesso.
As expectativas eram elevadíssimas e logo à chegada me senti a levitar quando em sussurro alguém nos disse: vamos? Temos um cocktail maravilhoso à vossa espera. E assim começou: numa esplanada, um pequeno paraíso plantado no Ritz, esperava-nos um cocktail Japonês que caminhava de mãos dadas com uns aperitivos para nos aquecer a alma e o estômago.



Feitas as apresentações, dissemos adeus àquela relíquia e fomos para dentro, já que o vento nos batia levemente nos ombros. Acredito que se sentia de longe o brilho no meu olhar e no de todas aquelas pessoas que têm lugar-cativo no meu coração.
Junta amor, junta amigos e uma experiência de cortar a respiração e tens tudo no coração, não é verdade?
Unidos à mesa, dávamos então início àquela que viria a ser uma das melhores experiências de todos os tempos.


 Põe amor em tudo o que fazes.

Ingredientes improváveis e a fusão perfeita, dão origem a pratos exóticos que não se chamam pelo nome. Chamam-se pelo sentimento, pela emoção associada a cada um deles, pela viagem aos sentidos que nos transporta para outro mundo e nos deixam sem fôlego. Dei por mim num estado de (quase) êxtase, como se estivesse a viver o sonho, qual menina de pé descalço à beira-mar plantada.
Digam-me lá, colibris, que sentimentos é que estas fotos despertam no vosso coraçãozinho?
Que sabores vos tocam a alma e vos acalmam, convidando-vos a visitar este lugar?
Doce, amargo, salgado, quente, frio?



 O mar vai sempre conseguir conquistar-me. E a cozinha japonesa também.

Sashimi marinado, trufa preta e miso crocante, tempura de camarão, filete de peixe galo, sushi de pepino, maionese de wasabi e lavagante, salada de espinafre com lavagante, nigiri de atum com folha de ouro, foram alguns dos pratos (se os quisermos chamar pelo nome) que enfeitaram aquela mesa bonita. Isso e aquela flor cor-de-rosa, que me entrou pelo coração adentro. Nota-se muito?




 Cozinhar é fazer poesia para ser degustada. E temperada com amor tens a sinergia perfeita para ser inesquecível.

 Oh Japonês, o que é que te passou pela cabeça?
Quando pensas agora devolver-me o meu coração e o de todos os que se sentaram contigo e comigo à mesa?
E o que te levou a terminar com uma trilogia de gelados mochi de yuzi, macha e chocolate, acompanhados em todo o seu esplendor por uma geleia de frutos vermelhos com gelado yuzi feita com massa de arroz.
Um novo amor meu, por sinal.
E se há coisa que sei é que os meus amores culinários intensos só podem ser eternos.
Olha o bem que foste fazer, Japonês.



Está na hora da verdade - quero saber tudo!
O que é que estas fotos suscitam em ti, leitor?
Até onde é que elas te levam?

Quanto a mim, termino este post e sei e sinto que sou verdadeiramente feliz.
E o ontem foi uma gigante prova disso.
Sou feliz no que como, no que faço, no que vivo, no que exprimo, no que falo, no que vivo e, no que depender de mim, terei sempre o mundo a meu pés e o coração à flor da pele.
Sou do mundo e a ele pertenço.

A ti, Japonês, a ti, equipa Ritz e a vocês que me dão a mão nesta caminhada de simbiose perfeita entre o mar, a luz, o amor e todos os sentimentos que lhes são característicos só vos tenho a agradecer.
Sinto e sei que todos os dias vos dou um abraço bem apertadinho e que fecho os olhos e lá estão vocês, a sussurrar-me ao ouvido que hoje sou inteiramente feliz.

Um beijo no coração e um abraço apertadinho ❤ 

O Japonês - Ritz Four Seasons Hotel Lisboa Menu, Reviews, Photos, Location and Info - Zomato


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Chega de deixar a tua felicidade para depois. É agora ou nunca, já te disse.

quarta-feira, agosto 2
Chega de deixar a tua felicidade para depois. É agora ou nunca, já te disse.
Playsuit: Mango; Plataformas: Fosco / BCN; Colar: Tous
Fotografia: Raquel Silva do Meek Sheep

Chega de deixar a tua felicidade para depois. É agora ou nunca, já te disse.

Sê, apaixona-te, sonha, acredita, respira, voa.

Se eu te agarrar na mão e disser para vires, vens?

Ou vais inventar mil e uma desculpas para ficar?

O confortável não é bom, é isso mesmo, confortável, já te disse.

 Quando foi que te roubaram de ti?

O teu emprego não te define, já te disse.

Quando foi que te deixaste definir pelo teu estatuto laboral e pela segurança ou desafio que isso te propõe, dia após dia?

Quando foi que decidiste aceitar desafiar os teus limites até veres a luz de uma cama de hospital?NÃO. O ser humano não tem de aprender só quando sofre, já te disse.

 Quando foi que te roubaram a liberdade de seres aquilo que tu quiseres ser?

Quando eras pequeno querias ser astronauta, lembras-te?

Como foi que te roubaram o sonho, o sorriso e a magia que o universo te trazia a cada passo teu?

Aquele sabor de dás e trazes de volta e aquela sintonia que só pelo cheiro se sentia.

Quando foi que deixaste que o teu ordenado leve a tua felicidade pela mão e a esbanje tão depressa quanto chegou? Os teus trocos não te definem, já te disse.

Qual foi a última vez que paraste para sorrir só porque sim?

Quando foi que olhaste alguém nos olhos e falaste sem precisar de uma única palavra?

Quando foi que entregaste a tua liberdade e o sonho de criança e os vestiste de materialismo?

Quando foi que te perdi?

Quando foi a última vez que disseste à tua mãe que a adoras? Sai agora, abraça-a, está na hora, não deixes nada por dizer, já te disse.

De que cores se faz a tua felicidade? De que cheiros, de que amores, de que toques, de que sabores? O que é de facto a felicidade, sabes, de verdade?

Quando foi que ouviste o bater do teu coração, que ouviste o teu corpo?

Quando foi a última vez que sentiste a mão de alguém na tua e a agarraste, sem olhar para trás?

Gosto muito de ti, já te disse hoje?

Se eu te disser agora para agarrares a minha mão e vires comigo, vens? Já não há mais desculpas, deixa ser. Não deixes o teu coração ir, para longe, longe de ti. E se ele fugiu, trá-lo de volta, mas rápido sim?

Chega de deixar a tua felicidade para depois. É agora ou nunca, está na hora.

Um beijo quentinho no coração ❤ 

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Blondies vegan de aveia, amêndoa e outras coisas boas

segunda-feira, julho 31

Blondies vegan de aveia e mais quatro ingredientes e duas outras coisas boas nesta foto (sim sim, as flores não contam, mas é só hoje).

Falo-vos de um amor maior. Um amor muito maior. Um amor que não espera nada em troca a não ser isso mesmo, amor. Já pararam para pensar como estes seres maravilhosos nos recebem ao chegar a casa, todos os dias, sem excepção? Por muitas peripécias que passemos no nosso dia-a-dia, sabemos perfeitamente o que nos espera ao chegar a casa. Como nos dão os bons dias com umas quantas beijocas, sem sequer pedirmos? Como nos fazem sorrir assim que abrimos os olhos? Pelo menos lá em casa é assim. E será sempre, não fosse eu ter 6 amores maiores, 6 coisas boas e mil e uma razões para ser muito feliz.

E hoje o dia começou com um presente para mim mesma logo pela manhã: uns blondies vegan do bem, cheios de saúde e boa disposição, com apenas 5 ingredientes (facílimos de fazer, porque pela manhã sou um bocadinho preguiçosa, confesso) e que foram logo tão bem recebidos pela Pucca e pela Princesa Aurora. E a vocês, parece-vos bem? 

Blondies vegan (5 ingredientes e carradinhas de amor)



Lá por casa já todos se renderam aos sumos da So Natural. Na verdade, não só lá por casa, mas no meu trabalho e também entre os meus amigos, estes marcam presença nos seus corações. E o de hoje sabe a cenoura, maçã, banana e manga e é o preferido da minha mãe e da Diana, uma das minhas melhores amigas.

a receita dos meus blondies vegan 

Ingredientes:
(para 8 blondies)
1 chávena de farelo de aveia
100gr de farinha de espelta
2 chávenas de sumo de cenoura, maçã, banana e manga da So Natural
10 amêndoas laminadas
1/2 chávena de açúcar de coco

*coco ralado para polvilhar

Processo:
Numa taça, deita a farinha de espelta e a aveia e envolve-as. Acrescenta as amêndoas e o açúcar de coco e volta a envolver. Acrescenta o sumo de cenoura a pouco e pouco e mexe bem, até obteres uma massa consistente. Pré-aquece o forno a 180º. Unta uma forma redonda com óleo de coco ou manteiga vegetal e verte o preparado anterior para a forma, cobrindo o fundo generosamente. Leva ao forno durante cerca de 15 minutos ou até começar a ficar tostado. Retira e cobre a massa com o coco ralado e corta em triângulos. Et voilà!

Blondies (brownies sem chocolate) vegan, saudáveis e cheios de vida ❤ Mima-te!

PS - comer de imediato ou conservar no frio por causa do sumo natural.

Um beijo no coração e uma óptima semana para vocês!

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Versatile Blogger Award + 7 factos aleatórios sobre mim

sexta-feira, julho 28

A minha Martinha do blog Viver a Viajar atribuiu-me (faz um tempinho) o Versatile Blogger Award (muito obrigada meu bem) e cá estou eu para partilhar este prémio convosco. Gosto muito deste tipo de iniciativas pois permitem-nos aproximar mais do nosso público e interagir com outras bloggers, criando dinâmicas de combate ao sentimento que se sente por vezes na blogosfera: o medo de referenciar outros blogs. Eu faço-o constantemente, porque acredito no empoderamento e sei que juntos somos mesmo mais fortes. Poderia entender essa rivalidade - só que não. Não faz nada parte de mim essas ideias mesquinhas e sem sentido algum. E é graças aos blogs e a todas estas dinâmicas (incluindo o Bloggers Camp, ao qual estarei eternamente grata) que sinto que sou parte desta família,  onde todos nos potenciamos uns aos outros, nos entre-ajudamos e somos (mesmo) felizes juntos.

sobre o versatile blogger award

O Versatile Blogger Award é um prémio online atribuído por bloggers a bloggers que, por alguma razão, acreditem que merecem destaque. Uma forma de reconhecimento e de valorização do trabalho dos bloggers que gostamos, se quiserem. O objectivo é torná-lo numa corrente que percorra a blogosfera e leve os blogs mais além.

como participar

1. Escrever e Publicar um post no blog a agradecer e referir a pessoa (com o link do seu blog) que te nomeou.
2. Referir nesse post 7 factos aleatórios sobre ti.
3. Nomear até 15 blogs que sigas e que acreditas que merecem ser reconhecidos.


7 factos aleatórios sobre mim

1. Sou apaixonada por animais. Como assim, ainda não tinham percebido? Eu até já vos disse que estou a desenvolver um projecto muito especial neste sentido (mas shiu, a sei tempo). Actualmente tenho 4 cães e 2 gatos e são os meus mais-que-tudo. Costumava retirar animais de situações de risco (e ainda o faço, mas actualmente não tanto no terreno) e também ir para o canil retirar de lá os que estavam quase a morrer mas tive de parar um bocadinho e cuidar de mim. É algo que nos vai abatendo, pouco a pouco. Como o Shake (na foto). Um bebé com problemas neurológicos retirado de uma casa onde cerca de 30 animais foram deixados à sua sorte que acabou por falecer.

2. Odeio passar a ferro. A sério: o-d-e-i-o! Acabo por passar mas fica sempre quase tudo na mesma, por isso acabo por preferir as tarefas como dobrar meias e cuecas - já que ainda vivo com os meus pais. Quando isto mudar, lá terá de ser.

3. Sou Caranguejo com ascendente a Carneiro. Isto significa: "Apesar de haver uma oposição de base entre estes dois Signos, há uma coisa que têm em comum, que é a emotividade. O Carneiro é um ser que cede às primeiras impressões, enquanto o Caranguejo leva algum tempo antes de reagir. Enquanto a emotividade de Carneiro é agressiva, a de Caranguejo é passiva, assim o Caranguejo com Ascendente Carneiro caracteriza-se por uma emotividade dominante, mais intensa, que não altera a maneira de reagir à emoção. O Caranguejo tende a virar-se para si próprio e para o lar, enquanto o Carneiro vai em frente. Esta incompatibilidade gera uma dualidade na psicologia do Caranguejo, onde a influência de Carneiro se traduz por uma fuga para o sonho, procurando eventualmente compensar-se do que perdeu na vida real. Esse processo pode ter períodos de actividade extraordinária, mais ou menos desordenada e outros de abatimento, nos quais o indivíduo se interroga e se interioriza. Esta pessoa será marcada por grande influência da vida familiar e dos pais, mas ao mesmo tempo, sentirá uma contradição entre o desejo de se refugiar no lar materno e a necessidade de partir à aventura. Pode revelar-se ambicioso e vir a triunfar, após um início difícil. Na infância pode ter tendência para a anorexia. O carácter desta pessoa pode caracterizar-se por dois lados contraditórios, um é emotivo, sensível, ligado ao lar e à família e o outro é audacioso, dominador e activo. Esta combinação fortalece a capacidade intuitiva e a sensibilidade. Esta combinação gera forte ambição e empenho em conseguir segurança para si e para os seus. Ama as crianças e tudo o que se relacione com elas. Tem muita energia para usar na sua carreira, podendo sair-se bem a trabalhar numa autarquia, no trabalho político associado ou em organizações de assistência e humanitárias." Por outras palavras: EU!

4. Não sei dizer não. Embora esteja a lutar para conseguir fazê-lo, confesso que tenho algumas dificuldades nesse sentido. Estou sempre a testar os meus limites e a meter-me em mil e uma coisas para ajudar os outros ou para chegar a todo o lado. Mas quando desligo, desligo mesmo.

5. Estudei Economia no Secundário. Quem diria, não é verdade? Continuo a adorar cálculos e gosto de fazer contas de cabeça, mas de Economia já não sei patavina.

6. Estive um ano parada antes de ir (realmente) para a Faculdade. E isto aconteceu por uma razão que agora parece simples: estudei teatro enquanto terminava o 12º ano e meti na cabeça que queria entrar no ESMAE no Porto. Mudei-me com a Pucca (a minha cadela mais velha) para Braga, onde na altura tinha um namorado (o primeiro, por sinal) toda confiançuda. Mas não entrei. Chumbei na prova de improvisação. Sabem porquê? Porque sou tímida (ponto). Tímida em Teatro? Hmmm. Exacto. Nunca teria resultado.

7. Não sei assobiar. Isso. Não sei meeeeeeeesmo! E estalar os dedos só os da mão esquerda (e mal). E todas essas manhas normalmente não consigo.

E agora as minhas nomeações:
Valéria do Daily V Life, Melanie do That Girl, Joana do Jo & Company Style, Marisa do Coco and Jeans, Cátia do The Pink Elephant Shoe, Sofia do Pirilampos em Marte e Sara do Un Faux Pas.

Um beijo em todas elas e outro para vocês, leitores.

Já conheciam o Versatile Blogger Award? Contem-me tudo! 
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Onde não puderes ser feliz, não te demores

quarta-feira, julho 26

Larga as amarras, vai com tudo, vive intensamente. Aponta para a lua, porque se não chegares lá, pelo menos as estrelas são tuas. Aproveita o momento (isso, carpe diem) para experimentares todos os sabores que puderes. Onde não puderes ser feliz, não te demores. Tu mereces ser tratada como uma rainha. E nunca aceites ser tratada abaixo disso. Tens tempo para descer do pódio, se for para dares lugar à tua filha. 

Pinta com quantas cores o arco-íris tem e deixa-te levar pelo vento. Aprecia os seus movimentos. Deixa-te levar pela adrenalina de um beijo incerto e deixa a angústia para depois. Ou não a deixes sequer entrar pela porta do teu coração adentro. Mas não dês logo tudo de ti sem garantires que sabes o que queres e que estás um passinho mais perto do destino para onde queres ir.

Sê tu mesma, põe tudo de ti no mínimo que fazes, porque o mundo é de quem sonha. Agarra nos sonhos e dá-lhes vida, só depende de ti. Os sonhos não são para ficar na gaveta, está bem? Eu sei que a própria palavra "sonhos" quer dizer isso mesmo, mas eles foram feitos para se realizarem e não acredites em que te disser o contrário.

Deixa para trás tudo o que não te acrescenta nada. Tu não mereces que te tirem os pés do chão, saberás quando levitar e quando voar. Tu não mereces que te façam deitar uma lágrima do olhar, só se for de alegria. Não mereces que te valorizem menos do que vales, não aceites o "tanto faz", o "amanhã logo se vê", o "depois falamos" e lembra-te sempre que em cada "mas" morre uma oportunidade para ser feliz.

Não deixes que o trabalho te defina e estranha ou recusa as perguntas-tipo como "o que fazes da vida"? Encontra a tua voz, o teu Eu, os teus valores, o teu propósito no mundo e põe toda a tua energia nisso. Há alguma coisa que valha mais a pena que o teu coração quentinho?

Não gastes as tuas forças com quem nada tem a dizer. Não gastes as tuas forças no passado, nem no futuro, vive o presente como se não houvesse amanhã. Por falar nisso: se o mundo acabasse amanhã, quais eram as 100 coisas que te iam tirar o fôlego?

Valoriza. Respira. Medita. Suspira. Espalha o teu sorriso pelos demais e contagia com a tua magia. Tu tens um poder mágico dentro de ti. Por falar nisso, já sabes qual é?

Conta até dez. Senta-te contigo mesma a olhar o mar, o horizonte, a olhar alguém nos olhos, a enterrar os pés na areia. Qual é o sentimento que isso suscita em ti? De que forma bate o teu coração?

Esquece a razão por momentos. A felicidade mora no coração, lembras-te? Onde não puderes amar, não te demores, já dizia Eleonora Duse. 

Ouve-te. Ouve o teu corpo. Ouve os teus limites. Saberás quando parar e quando avançar. Na hora de avançar, vai sem olhar para trás. E se der medo, vai com medo mesmo. Tu és capaz. Voa, colibri! 

Vales muito mais do que imaginas. E se algum dia achares que não, escreve-me, está bem? Prometo não te fazer perguntas e ouvir-te ou ouvir o teu silêncio. E quando descobrires as respostas todas, escreve-me também, está bem? Quero sentir todo o entusiasmo na ponta dos teus dedos e a felicidade bem à flor da pele. Onde ela deve estar. Sempre. Porque no final do dia, é tudo o que importa, não é?

Ser feliz. Viver uma vida com significado. Ser tudo em cada coisa. 

Um beijo quentinho no coração. 
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