
Sai do teu metro quadrado e saboreia a vida
quarta-feira, fevereiro 7
Já deste um abraço a alguém hoje?
- Disse ela - Pois podia começar assim todos os posts deste seu blog.
Vai, sai à rua, abraça alguém, mesmo sem conheceres essa pessoa. Sabias que um abraço inesperado pode mudar o dia de alguém?
- Disse ela - Pois podia começar assim todos os posts deste seu blog.
Vai, sai à rua, abraça alguém, mesmo sem conheceres essa pessoa. Sabias que um abraço inesperado pode mudar o dia de alguém?
Já paraste para ouvir o teu coração que bate todos os dias?
Ou estás demasiado ocupada com tudo e coisa nenhuma?
Todos os dias o nosso coração bate à nossa porta e diz: abre-te.
Destrói as paredes invisíveis que criaste.
Destrói o bichinho que te diz "não vás atrás dos teus sonhos, não é seguro."
Está na hora de parares de ignorar esse bichinho e não deixares mais que te adiem os sonhos.
"Não chores, pareces fraca".
"Não mostres os teus sentimentos, és demasiado lamechas."
"Não vás viver sozinha, é perigoso."
"Não te lances à aventura, vais parecer doida."
"Pára de te queixar, há tanta gente a passar fome."
E enquanto o mundo girava lá fora cheio de frases feitas e de pessoas que preferem mandar bitaites em vez de arregaçar as mangas, ela sorria e perguntavam-lhe, dia após dia, porque levava a vida a sorrir. Adianta chorar - perguntava. Adianta ficar de lábios cerrados e de olhos tristes quando se pode sorrir e aquecer a alma?
Nada é garantido. Só a morte. Por isso eu escolho viver cada dia como se fosse o último (aquele eterno cliché que fica bem nas bocas de toda a gente, mas que poucos sabem o que significa verdadeiramente) e sair do meu metro quadrado para saborear a vida. Ensinar as pessoas a serem individualistas e a pensarem no seu bem-estar, mas também a abrirem os seus corações. A dar e a receber. A sair da zona de conforto para que possam aprender a ser felizes tanto no conforto como no desconforto.
Ou estás demasiado ocupada com tudo e coisa nenhuma?
Todos os dias o nosso coração bate à nossa porta e diz: abre-te.
Destrói as paredes invisíveis que criaste.
Destrói o bichinho que te diz "não vás atrás dos teus sonhos, não é seguro."
Está na hora de parares de ignorar esse bichinho e não deixares mais que te adiem os sonhos.
"Não chores, pareces fraca".
"Não mostres os teus sentimentos, és demasiado lamechas."
"Não vás viver sozinha, é perigoso."
"Não te lances à aventura, vais parecer doida."
"Pára de te queixar, há tanta gente a passar fome."
E enquanto o mundo girava lá fora cheio de frases feitas e de pessoas que preferem mandar bitaites em vez de arregaçar as mangas, ela sorria e perguntavam-lhe, dia após dia, porque levava a vida a sorrir. Adianta chorar - perguntava. Adianta ficar de lábios cerrados e de olhos tristes quando se pode sorrir e aquecer a alma?
Nada é garantido. Só a morte. Por isso eu escolho viver cada dia como se fosse o último (aquele eterno cliché que fica bem nas bocas de toda a gente, mas que poucos sabem o que significa verdadeiramente) e sair do meu metro quadrado para saborear a vida. Ensinar as pessoas a serem individualistas e a pensarem no seu bem-estar, mas também a abrirem os seus corações. A dar e a receber. A sair da zona de conforto para que possam aprender a ser felizes tanto no conforto como no desconforto.
E tu, a que sabe a tua vida?