Aldente - Campo de Ourique
terça-feira, outubro 30
Aldente - Campo de Ourique
Este cantinho italiano que vos trago hoje chama-se "Aldente" e fica ali numa das zonas que para mim é das mais bonitas da nossa Lisboa: Campo de Ourique. E nesta nossa visita a este bairro lisboeta, lá fomos nós experimentar o italiano que diz ser "o rei do mercado".
Quero fazer voluntariado e agora?
sexta-feira, setembro 28
Quero fazer voluntariado e agora?
Há muito que tenho este post preparado para vocês. Quando regressei do Uganda, muitas foram as pessoas que me pediram para dar uma palestra sobre a minha primeira missão de voluntariado
fora do
continente europeu. A verdade é que na altura não foi fácil, mas agora essa palestra vai mesmo acontecer (já no próximo dia 30, no 1º aniversário da minha Right Buddy - vejam toda a info aqui).
Seis meses depois, chega a minha segunda grande missão de voluntariado e a verdade é que eu sabia que ela ia chegar, mas não a esperava assim tão depressa. Mas o bom da vida está nestas dádivas inesperadas, não é assim?
A forma como ela surgiu não foi muito diferente da forma como surgiu a 1ª. Senti aquele aperto no peito que me disse: é agora. Está na hora de ires de novo. Bateu a saudade das crianças do Uganda e de tudo o que aprendi por lá com elas e sabia que tinha de repetir, ainda este ano. Foi um ano intenso, um ano de muita mudança e de muitas coisas boas, de crescimento, de pés bem assentes na vida, de muitas decisões e aprendizagens e há que fechá-lo em grande.
Este post serve precisamente para desmistificar alguns pre-conceitos em relação ao voluntariado (e ao ano sabático) e também para elucidar todos aqueles que um dia gostavam de abraçar uma causa e partir à aventura.
O Ano Sabático - o meu parceiro desta 2ª missão
Comecemos precisamente por aí. Por desmistificar esse pre-conceito que dita que o ano sabático é (necessariamente) um ano. Mas não é. Na verdade, "é um período da vida em que se faz uma pausa e se parte à aventura, se deixa o que é familiar e procura sair da zona de conforto", nas palavras deste meu parceiro querido. E acrescentam: "Uns procuram fazê-lo a estudar, outros a trabalhar, outros em ações de voluntariado e outros juntando todas as coisas." E eu creio que me enquadro no voluntariado (embora vá, obviamente, cruzar os meus dias por lá, com o meu trabalho na Right Buddy). O Ano Sabático é, acima de tudo, um período de auto conhecimento e crescimento pessoal. E, para mim, também o voluntariado o é.
Voluntariado: vou para dar ou receber?
Seis meses depois, chega a minha segunda grande missão de voluntariado e a verdade é que eu sabia que ela ia chegar, mas não a esperava assim tão depressa. Mas o bom da vida está nestas dádivas inesperadas, não é assim?
A forma como ela surgiu não foi muito diferente da forma como surgiu a 1ª. Senti aquele aperto no peito que me disse: é agora. Está na hora de ires de novo. Bateu a saudade das crianças do Uganda e de tudo o que aprendi por lá com elas e sabia que tinha de repetir, ainda este ano. Foi um ano intenso, um ano de muita mudança e de muitas coisas boas, de crescimento, de pés bem assentes na vida, de muitas decisões e aprendizagens e há que fechá-lo em grande.
Este post serve precisamente para desmistificar alguns pre-conceitos em relação ao voluntariado (e ao ano sabático) e também para elucidar todos aqueles que um dia gostavam de abraçar uma causa e partir à aventura.
O Ano Sabático - o meu parceiro desta 2ª missão
Comecemos precisamente por aí. Por desmistificar esse pre-conceito que dita que o ano sabático é (necessariamente) um ano. Mas não é. Na verdade, "é um período da vida em que se faz uma pausa e se parte à aventura, se deixa o que é familiar e procura sair da zona de conforto", nas palavras deste meu parceiro querido. E acrescentam: "Uns procuram fazê-lo a estudar, outros a trabalhar, outros em ações de voluntariado e outros juntando todas as coisas." E eu creio que me enquadro no voluntariado (embora vá, obviamente, cruzar os meus dias por lá, com o meu trabalho na Right Buddy). O Ano Sabático é, acima de tudo, um período de auto conhecimento e crescimento pessoal. E, para mim, também o voluntariado o é.
Voluntariado: vou para dar ou receber?
Não há respostas certas ou erradas. Há apenas a minha opinião, com base no que o voluntariado significa para mim. E para mim é isto: dou tudo o que o meu coração consegue dar, sem esperar nada em troca. Mas a verdade, é que sinto sempre que venho muito mais rica do que fui. E que essa riqueza em mim, é bem maior que a riqueza que por lá deixei. Isto porque, sejamos realistas, aulas de Inglês muita gente pode dar, correto? E mesmo não sabendo Inglês, há dezenas de outros programas e formas de ajudar: desde a construção à conservação animal, passando por tantos outros. Por isso, para mim o voluntariado é sobre mim. Sobre a minha missão no mundo e sobre o poder que ele tem dentro de mim. Abre-me o horizonte, faz-me sentir completa, regresso sempre cheia de amor no coração e com a vontade de regressar. Como é possível haver mais amor para dar da parte de pessoas que não têm nada (quando comparadas connosco), do que no nosso próprio país?
E, além de todas as coisas boas que o voluntariado nos traz a nível pessoal, há ainda inúmeras oportunidades profissionais e muitas skills que podes aprender que te podem ser muito úteis para o teu futuro.
E, além de todas as coisas boas que o voluntariado nos traz a nível pessoal, há ainda inúmeras oportunidades profissionais e muitas skills que podes aprender que te podem ser muito úteis para o teu futuro.
Adorava fazer voluntariado, mas não tenho tempo, dinheiro, idade...
Tempo: O Ano Sabático apresenta programas de uma semana. É usufruir daquela semana de férias que geralmente tiramos para fazer algo que nos torna (mesmo) mais ricos.
Dinheiro: Campanhas de crowdfunding. Desta vez recorri ao PPL para me ajudar nesta missão. E com a ajuda de todos vocês, consegui 1000€ (907€ mais precisamente, já feitas as contas depois das comissões da plataforma e do banco). que já dão uma grande ajuda. Mais? Eventos. Organizei vários eventos solidários e a receção das pessoas a estas iniciativas foi maravilhosa.
Além disso, há programas desde 34€ com alojamento + alimentação + pocket money durante 6 meses a 1 ano. É só mesmo uma questão de querer, querer muito! O voluntariado não é - de todo - algo para ricos. É algo para quem quer muito.
Idade: O Ano Sabático tem programas para os mais jovens também. E a maioria dos programas não tem limite de idade.
Pagar para fazer voluntariado?
Creio que esta é a pergunta-chave de tudo. Muita gente me pergunta: "Mas porque é que pagas para fazer voluntariado?" E aqui quero esclarecer várias coisas:
Creio que esta é a pergunta-chave de tudo. Muita gente me pergunta: "Mas porque é que pagas para fazer voluntariado?" E aqui quero esclarecer várias coisas:
1. Antes de ir para o Uganda procurei imensos programas de voluntariado (inclusive através de ONGs) em África e na Índia. Pediam-me à volta de 2000€ só para lá estar durante 2 semanas e sem voos incluídos e ainda tinha de passar uma série de entrevistas antes de iniciar o processo. Ora bem, com 2000€ dá para pagar a escola de 16 crianças no Uganda durante um ano, sabem?
2. Eu não pago para fazer voluntariado. Pago o alojamento, a alimentação e as viagens. Até porque, pensem comigo, se uma instituição sem fins lucrativos for isso mesmo - sem fins lucrativos - como é que pode assegurar estes custos a cada voluntário? E porque o faria, se a mão de obra é tão barata por lá? E há inclusive projetos que comunicam que do valor pago (foi o caso do meu projeto do Uganda) um "x" é para pagar o almoço de uma criança ou da pessoa que faz a tradução - naquele caso - de Luganda (a língua falada em Kampala) para Inglês. E não há mal nenhum nisso, a meu ver, desde que seja tudo transparente. E a verdade é que aquelas pessoas fazem parte dos meus dias, estão comigo dia e noite e eu sou a primeira a fazer questão de contribuir para que tenham um prato na mesa, uma vez por dia que seja (enquanto nós temos 3: pequeno-almoço, almoço e jantar), percebem?
Por onde começar?
Se contactarem o Ano Sabático é (um bocadinho mais) fácil: Comecem por explorar as dezenas de programas que existem disponíveis (aqui). Decidam o destino, decidam quanto tempo querem lá ficar e o que querem fazer. Depois, terão o apoio de uma pessoa desta equipa-maravilha que vos indicará os próximos passos (ficha de inscrição, vacinas a levar (que variam de destino para destino) e tudo o que irão precisr de saber antes de ir) e terão ainda acompanhamento durante a viagem.
Se contactarem o Ano Sabático é (um bocadinho mais) fácil: Comecem por explorar as dezenas de programas que existem disponíveis (aqui). Decidam o destino, decidam quanto tempo querem lá ficar e o que querem fazer. Depois, terão o apoio de uma pessoa desta equipa-maravilha que vos indicará os próximos passos (ficha de inscrição, vacinas a levar (que variam de destino para destino) e tudo o que irão precisr de saber antes de ir) e terão ainda acompanhamento durante a viagem.
Good or great?
Se preferirem, podem entrar em contacto comigo, que eu oriento-vos igualmente.
Escrevam-me para aqui: raqelinha24@gmail.com
E, já sabem, caso estejam por Lisboa no próximo domingo e queiram muito ouvir testemunhos sobre voluntariado, conhecer-me, conhecer a Patrícia (que passou 1 ano e meio a viajar) e conhecer a equipa-maravilha do Ano Sabático, é só ir aqui e comprar o bilhete para a Sala Buddy. E ir de peito aberto. Porque haverá por lá muito amor para dar.
Bolinhos de cenoura e chocolate
segunda-feira, agosto 27
Quem por aí não adora a combinação cenoura e chocolate? Hoje trago-vos uma receita de uns bolinhos mais saudáveis, perfeitos para um pequeno-almoço ou lanche (ou mesmo para a sobremesa). Com pouco açúcar, poucos ingredientes e bem fáceis de fazer. Adaptados a veganos (como já vos habituei por aqui). Vamos experimentar?
Bolinhos de cenoura e chocolate
A receita
Ingredientes (para 4 unidades):
3 ovos ou "ovos de linhaça" (3 c. sopa de água por 1 de linhaça moída)
1 chávena de açúcar mascavado
2 cenouras médias raladas
2 e 1/2 chávenas (chá) de farinha de aveia ou trigo integral
1 batido sonatural de leite de amêndoa, banana e canela
óleo de coco ou manteiga vegetal para untar
1 batido sonatural de leite de amêndoa, banana e canela
óleo de coco ou manteiga vegetal para untar
Cobertura:
50gr chocolate negro ou chocolate vegano plantil
Num recipiente, junta a cenoura ralada com os ovos (ou o substituto vegano).
Acrescenta o açúcar, a farinha e o batido vegetal e bate tudo na liquidificadora até obteres uma massa homogénea.
Pré-aquece o forno a 180º, unta várias canecas (ou formas), distribui a massa pelas canecas e leva-as ao forno durante 40 minutos.
Entretanto, derrete o chocolate em banho-maria.
Quando os bolinhos estiverem prontos, deixa arrefecer, tira da caneca e deita o chocolate derretido por cima.
Et voilà!
Acrescenta o açúcar, a farinha e o batido vegetal e bate tudo na liquidificadora até obteres uma massa homogénea.
Pré-aquece o forno a 180º, unta várias canecas (ou formas), distribui a massa pelas canecas e leva-as ao forno durante 40 minutos.
Entretanto, derrete o chocolate em banho-maria.
Quando os bolinhos estiverem prontos, deixa arrefecer, tira da caneca e deita o chocolate derretido por cima.
Et voilà!
Que tal? ❤
A minha segunda missão de voluntariado: Tailândia e Cambodja
segunda-feira, agosto 13
A minha segunda missão de voluntariado: Tailândia e Cambodja
Em março deste ano, rumei ao continente africano, mais precisamente
ao Uganda, para a minha primeira missão de voluntariado fora do
continente europeu. Foi um mês cheio de emoções, um desafio constante e
um teste a tudo. Fui muito feliz, com quase nada e quero continuar a
fazê-lo, com todo o meu coração. Porque para mim voluntariado vai bem além da ideia de ajudar o outro e de sermos anjos para quem nada tem. É algo que nos muda por dentro. Mais a nós do que a eles, diria.
1 mês e meio por lá
Desta vez, quero estender o desafio: um mês e meio (de outubro a meio de novembro), primeiro na Tailândia, depois no Cambodja.
Passarei seis semanas a dar aulas de Inglês a crianças, duas delas em Singburi, na Tailândia, outras duas em Hua Hin, também por lá, e as últimas duas na Greenway School, no Cambodja.
Haverá algo mais gratificante que ver brilhar os olhos de quem não tem nada, mas vive como se tivesse tudo?
E porque as crianças de hoje são os principais agentes de mudança de amanhã e, porque acredito que a educação é a chave para combater a doença e a pobreza, peço-vos que acreditem comigo e me ajudem a dar um futuro melhor a estas crianças!
Prometo que irão adorar ser parte desta história, tanto quanto eu, e ver o brilhozinho nos olhos destas crianças.
Estamos juntos, por um mundo melhor e mais consciente!
1 mês e meio por lá
Desta vez, quero estender o desafio: um mês e meio (de outubro a meio de novembro), primeiro na Tailândia, depois no Cambodja.
Passarei seis semanas a dar aulas de Inglês a crianças, duas delas em Singburi, na Tailândia, outras duas em Hua Hin, também por lá, e as últimas duas na Greenway School, no Cambodja.
Haverá algo mais gratificante que ver brilhar os olhos de quem não tem nada, mas vive como se tivesse tudo?
E porque as crianças de hoje são os principais agentes de mudança de amanhã e, porque acredito que a educação é a chave para combater a doença e a pobreza, peço-vos que acreditem comigo e me ajudem a dar um futuro melhor a estas crianças!
Prometo que irão adorar ser parte desta história, tanto quanto eu, e ver o brilhozinho nos olhos destas crianças.
Estamos juntos, por um mundo melhor e mais consciente!
O Programa de Voluntariado
Desta vez a experiência é bastante diferente. Se para o Uganda fiz tudo sozinha (com a ajuda preciosa da Stella da 22 Stars Kids Foundation) desta vez escolhi um parceiro para me ajudar. O Ano Sabático juntou-se assim a mim nesta missão e vai ter um papel precioso na coordenação da viagem, desde a preparação de toda a papelada, à coordenação de atividades e mesmo apoio antes da viagem e durante. Porque a preparação é mesmo muito importante, já que estarei num continente que não o nosso.
A Campanha de Crowdfunding
Como sem a vossa ajuda nada disto seria possível, cá está ela. A minha segunda campanha de crowdfunding (aqui). Não há valor mínimo nem máximo de contribuição e podem sempre partilhar muito. O valor desta campanha foi definido em 1000€, contudo o valor do voo ronda os 600€ e o alojamento + alimentação 195€ por semana, estimando-se esta viagem entre os 1700€ e os 1800€.
Como sem a vossa ajuda nada disto seria possível, cá está ela. A minha segunda campanha de crowdfunding (aqui). Não há valor mínimo nem máximo de contribuição e podem sempre partilhar muito. O valor desta campanha foi definido em 1000€, contudo o valor do voo ronda os 600€ e o alojamento + alimentação 195€ por semana, estimando-se esta viagem entre os 1700€ e os 1800€.
Toda e qualquer pessoa que faça um donativo receberá uma recompensa, mediante o valor que doar, que poderá ser uma fotografia, o testemunho de uma criança, um postal com uma mensagem especial ou mesmo um relato exclusivo por skype.
100% transparência e 100% amor (como sempre o faço)
Uma vez mais, este é um projeto 100% transparente, pois para mim não faz sentido de outra forma. Poderão acompanhar esta missão bem de perto, antes, durante e depois. Poderão ter acesso aos gastos e a todos os meus passos.
Em breve farei um post para vos explicar como tudo funciona e a desmistificar alguns conceitos pré-definidos associados ao voluntariado. Quem tiver questões, sinta-se à vontade para mas enviar por email: raqelinha24@gmail.com.
Créditos da fotografia: Ano Sabático
Uma vez mais, este é um projeto 100% transparente, pois para mim não faz sentido de outra forma. Poderão acompanhar esta missão bem de perto, antes, durante e depois. Poderão ter acesso aos gastos e a todos os meus passos.
Em breve farei um post para vos explicar como tudo funciona e a desmistificar alguns conceitos pré-definidos associados ao voluntariado. Quem tiver questões, sinta-se à vontade para mas enviar por email: raqelinha24@gmail.com.
Créditos da fotografia: Ano Sabático
Brunch À Boca do Mar - Grande Real Villa Itália
terça-feira, agosto 7
Brunch À Boca do Mar - Grande Real Villa Itália
Intitula-se "Brunch À Boca do Mar" e fica ali no coração de Cascais, uma zona fantástica que por si só convida a um passeio de domingo. Mas é bem mais do que isso: é o espaço sofisticado perfeito para apaixonados por brunches, por domingos e por uma vista sobre o mar.
O espaço por si só enche-me as medidas e a esplanada, com vista para a deslumbrante piscina, faz com que nos queiramos demorar ali.
O atendimento, esse é de excelência. E o brunch em si é sem dúvida o mais completo que já saboreei.
O espaço por si só enche-me as medidas e a esplanada, com vista para a deslumbrante piscina, faz com que nos queiramos demorar ali.
O atendimento, esse é de excelência. E o brunch em si é sem dúvida o mais completo que já saboreei.
Saladas, poké bowls, sushi de fusão, salgados e muito mais...
Difícil será escolher. E ter estômago para conseguir provar um bocadinho de tudo!
O brunch do Grande Real Villa Itália é servido apenas aos domingos entre as 12.30h e as 16h e é buffet. Nele encontramos de tudo um pouco: desde os frios aos quentes, salgados e doces, os tão badalados ovos benedict e ainda os atípicos: as poke bowls e o sushi de fusão.
Dos ovos benedict ecolhemos os "royale", com salmão fumado e os "tradicionais" (com bacon) - que eram uma delícia, por sinal - mas existem ainda os "florentina" (com espinafres).
Para mim as estrelas deste brunch-rei foram a poké bowl de salmão, feita pelo chef na hora diante dos nossos olhos (em live cooking) e as entradas e petiscos improváveis: salmão marinado com creme de queijo, lima e ervas, requeijão com compota de abóbora e ainda os peixinhos da horta. Já os tradicionais, esses caem sempre (tão) bem: dos croissants com compota ou com a variedade de queijos disponíveis, até chegar às irrepreensíveis sobremesas, há toda uma viagem aos sentidos que merece ser bem aproveitada. Basta escolher onde quer começar e onde irá terminar: há toda uma seleção de padaria e compotas caseiras, entradas e petiscos, uma imensa variedade de saladas, os típicos de um pequeno-almoço composto, sopas, pratos de peixe e carne, risotos e pastas e ainda as belas das sobremesas (com certeza). Para acompanhar, há toda uma seleção de bebidas do hotel que vai dos sumos naturais, aos vinhos.
Doces e docinhos de arregalar os olhos
Vocês já sabem que o meu coração fica sempre nas sobremesas, não é assim? Ora vejam lá se estas fotografias não vos fazem querer já dar ali um saltinho ao Grande Real Villa Itália de Cascais para as provarem, uma por uma. Arroz doce, pastéis de nata, tiramisú, mousses, bolos e tartes, crepes, donuts e mini bolas de Berlim (com Nutella para mim, por favor) e ainda fruta fresca da época fazem as delícias deste brunch-maravilha e prometem agradar a gregos e troianos, miúdos e graúdos.
Por mim voltava já no próximo domingo. E vocês, vêm? Prometo que irão ficar de queixo caído tanto quanto eu.
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