Café com Calma - Marvila
sábado, março 18"Era uma vez um café com muita pinta (e muita calma) razoavelmente perto do meu trabalho." E assim começa uma história de amor sem fim, qual dama e vagabundo num mundinho só seu.
Vocês já devem ter percebido que esta é mais uma daquelas minhas crónicas de amor à primeira vista. Mais um espaço que aponta uma seta ao meu coração e lá conquista o seu espacinho. Falo-vos do Café com Calma, ali na zona de Marvila: um espaço lindo de morrer que contrasta cores fofinhas com objetos vintage, comida deliciosa e muita gente bonita à mistura. Para ser perfeito só me falta mesmo poder frequentá-lo a um sábado de manhã para poder deliciar-me com aquele brunch vaidoso que por lá se abana. E há de tudo um pouco: há opções para o menino e para a menina, para os vegetarianos e para os carnívoros, para os assim-assim, para os mais saudáveis, para os mais gulosos, para os mais carentes ou até para os mais comilões.
- Era um hambúrguer vegetariano, se faz favor. - disse ela, enquanto os seus olhos se abriam demasiado para tentar captar tudo o que ali se estava a passar.
E ele veio.
E depois veio uma panacota (ou panna cotta) de chocolate, porque a palavra chocolate tinha uma sonoridade nostálgica qualquer que não conseguia recusar.
E foi assim que tudo começou.
Vocês já devem ter percebido que esta é mais uma daquelas minhas crónicas de amor à primeira vista. Mais um espaço que aponta uma seta ao meu coração e lá conquista o seu espacinho. Falo-vos do Café com Calma, ali na zona de Marvila: um espaço lindo de morrer que contrasta cores fofinhas com objetos vintage, comida deliciosa e muita gente bonita à mistura. Para ser perfeito só me falta mesmo poder frequentá-lo a um sábado de manhã para poder deliciar-me com aquele brunch vaidoso que por lá se abana. E há de tudo um pouco: há opções para o menino e para a menina, para os vegetarianos e para os carnívoros, para os assim-assim, para os mais saudáveis, para os mais gulosos, para os mais carentes ou até para os mais comilões.
- Era um hambúrguer vegetariano, se faz favor. - disse ela, enquanto os seus olhos se abriam demasiado para tentar captar tudo o que ali se estava a passar.
E ele veio.
E depois veio uma panacota (ou panna cotta) de chocolate, porque a palavra chocolate tinha uma sonoridade nostálgica qualquer que não conseguia recusar.
E foi assim que tudo começou.